terça-feira, abril 27, 2010

em toda noite de desconcerto, eu fecho os olhos e silencio mais um século até que todas as noites se quebrem em pedaços menores. quanto mais desconserto menos perguntas estúpidas me faço. aqui fica muito obvia toda noite de discordância. quanto menos me peço menos me dou. e mais ilesa permaneço. não, mentira...