os gritos serviram como estopim, alguém deve te-los escutado, e ainda respondeu-me com convicção. que ainda fazes aí? estás na beira da explosão! ou só não passou de uma voz imaginária. pois depois nada escutei, seria uma bomba de faz-de-conta? não dei passo algum, nem à frente nem para trás. talvez a pulsação era demasiada latente que nem percebi ser um coração.
segunda-feira, junho 07, 2004
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