não tenho palavras, mesmo porque sinto privação das exatas verdades que respiro, e o que venho valer é de demasiada alegria e dor, voa com a leveza de um papel solto em meio ao vento que se sucede, e pesa como a embriaguez que propõe toda aflição de uma noite sem ponteiros...
e não recordo as fontes de percepção para poder fazer deste pensamento um relato que se concilie com a realidade, pois nada retenho de real senso.
quero o que me faça reparar neste incompossível conceito que aflora em algum canto em mim descompassado, mesmo que fosse de desconhecido instrumento para poder absorver o que me é ignorado.
quarta-feira, março 16, 2005
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