eu preferia o engano de esquecer todo e qualquer impasse que me traísse o sossego. seja ele evocado ou obrigado, cansado de implorar atenção deste corpo em exclusão do próprio movimento. o meu, a mercê das incertas coerências que se julgam num ímpeto de salvação. um erro. mas nada altera o lápis em sua história, nem a distração da cor conforta um imaginário já delineado em luz e som.
é tarde quando me escondo e noite quando recordo...
sábado, julho 02, 2005
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