quarta-feira, setembro 30, 2009

talvez do alto da montanha eu me conte estrela, simples e autônoma, e quando tudo virar pó, recepcionarei a grande nebulosa rebenta; eu, orgulhosa da quimera mais natural, começarei tudo outra vez em 22 de dezembro de 1978...

Um comentário:

Graça Carpes disse...

Quântica, tal qual a poesia!
:)