ela está matando o tempo com o amor alheio, vestida de veludo e céu para que as canções de sua cabeça sejam de um outro intérprete.
ela está matando o amor com o tempo alheio, despida de veludo e céu para que as canções de um outro intérprete sejam cravadas em sua cabeça.
ela está matando o céu com a canção alheia, encarcerada de veludo e amor para que o tempo devotado de sua cabeça seja de um outro intérprete.
ela está matando a canção com o céu alheio, liberta de veludo e tempo para que o amor descrente de seu intérprete seja de outra cabeça.
ela está matando o intérprete.
Um comentário:
"...beijou sua mulher como se fosse lógico, a única, a última...".... saudações, minha autointérprete.
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