é um sopro na madrugada sem dono. sempre parece que conheço essa música, mas nunca reconheço. e insisto em conhecer, e parece mesmo que ela pertence à lembrança de alguma felicidade com você. e quando penso nisso sinto amor, amor que existia mesmo antes de mim, de nós, e que jamais deixará de ser. enquanto este sopro tocar quente não me importa qualquer memória imprópria, acontece o que não existe, e é isso o que fica para todo o sempre.
quinta-feira, março 10, 2011
mais quente e mais blues.
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Um comentário:
Me lembrei de "Olhos de Cão Azul". Muito lindo, Daya!
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