quando a campainha tocar, uma mulher ascenderá e outra vela
apagará. como suportar? o sol ainda torrando os neurônios da auto-sabotagem das
deusas. mas as papilas explodem no beijo, que dançando sob a lua novamente beberam demais, vomitaram a conexão friamente fraterna. e isso é um fenômeno afastado,
também queremos ficar sozinhos com este cálice sobre... e lá se vai o
sentido... e grilos cantavam até o meio dia fracassos do ser e do sexo. digo
mais, depois de come-los vivos, tocarei meu jazz em sua pele, ... as formas se
confundem entre sombra e luz. - rodou, rodou e acabou dormindo, e chegando ao fim
voltou-se ao começo.
daya gibeli
odilon moura
marcelo cucco
monique feder
Um comentário:
início de uma outra campainha, mulher renovada pela santa ceia cheia de rock e graça, profanando em palavras de poucos segundos tudo que será é e foi sua existência sacra... essa sou eu
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