domingo, outubro 09, 2011

profana ceia

quando a campainha tocar, uma mulher ascenderá e outra vela apagará. como suportar? o sol ainda torrando os neurônios da auto-sabotagem das deusas.  mas as papilas explodem no beijo, que dançando sob a lua novamente beberam demais, vomitaram a conexão friamente fraterna.  e isso é um fenômeno afastado, também queremos ficar sozinhos com este cálice sobre... e lá se vai o sentido... e grilos cantavam até o meio dia fracassos do ser e do sexo. digo mais, depois de come-los vivos, tocarei meu jazz em sua pele, ... as formas se confundem entre sombra e luz. - rodou, rodou e acabou dormindo, e chegando ao fim voltou-se ao começo.

daya gibeli
odilon moura
marcelo cucco
monique feder

Um comentário:

Mme. Tormenta Furtacor disse...

início de uma outra campainha, mulher renovada pela santa ceia cheia de rock e graça, profanando em palavras de poucos segundos tudo que será é e foi sua existência sacra... essa sou eu