quarta-feira, janeiro 19, 2005

à minha direita está sírius...

tu bem que podias escrever o meu nome na estrela e esperar o que posso responder, se o teu, se tua sou ou se tanto faz. pois se já não existe verso suficiente para conter-nos, miro o céu para entender o que foi feito dos velhos tempos que nos rodeou, e ele, o céu, de tão grande, faz-me crer que o tempo não envelheceu, só se foi. e ainda estamos aqui. tu ao norte e eu ao sul, assistindo ao mesmo céu.

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