pecado.
te soletro na calma com que minh’alma te expulsa,
esta mácula de passagem
pelos polígonos da vertigem-fé.
te abdico com o alento das quimeras
fiando o passo no retorno
ao termo de onde partimos
efeito de que éramos imunes.
mas os versos antagônicos
sempre retalharão
algo de plácido,
razoáveis espécies de analogia,
obstruindo o peito,
que incinerará
a vaidade das noites em sigilo,
porque
de joelhos conjuras o teu íntimo
à pálida fala do teu amor...
segunda-feira, agosto 15, 2005
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Um comentário:
peque que eu acometo.
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