ele antevê o derrame da lua que se esvazia, e dissimula a noite orgânica em uma fantasmagoria visceral, percorrendo incessantemente o verbo que se desfaz na boca próxima, amortecida pelo seu éter de amante. a rompe feito uma matemática excessiva e depois sela o vazio com silêncio. o que transborda é habitado pelas licenças poéticas, foge aos nomes e às línguas...
ela o sente como o vento que bate a porta...
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