minerva, vieste a passeio na busca de um intelecto, cheirava a tédio todo o percurso.
catavas as saudades e outras poesias entre as horas que te penetravam... mas havia o termo exato para que te confundisse contigo mesma.
foste achar a memória da lógica, contas de subtração na adolescência.
risos deste de nervoso, minerva, cheia de espinhos na consciência.
orientes psicossomáticos vinham a te chamar uma atenção.
pediste silêncio aos teus passos; caíram na sombra da ciência todos os frutos de tanto te elucubrar.
escutou-se o pulsar da imaginação (segredo) em preto e branco, eram contrastes em outra língua.
por um instante, minerva, sentiste encontrar a saída, mas o teu labirinto já se multiplicava...
comum destino este de vagar por estranhas entrelinhas nas quais não se é permitido perscrutar.
catavas as saudades e outras poesias entre as horas que te penetravam... mas havia o termo exato para que te confundisse contigo mesma.
foste achar a memória da lógica, contas de subtração na adolescência.
risos deste de nervoso, minerva, cheia de espinhos na consciência.
orientes psicossomáticos vinham a te chamar uma atenção.
pediste silêncio aos teus passos; caíram na sombra da ciência todos os frutos de tanto te elucubrar.
escutou-se o pulsar da imaginação (segredo) em preto e branco, eram contrastes em outra língua.
por um instante, minerva, sentiste encontrar a saída, mas o teu labirinto já se multiplicava...
comum destino este de vagar por estranhas entrelinhas nas quais não se é permitido perscrutar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário