vigília em estado bruto
quero digerir telefones,
adormecer plásticos monstros sacrifícios,
que a abstinência de realidade delira imperfeição,
o que o corpo não vê a mente perdoa
domingo, maio 15, 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
entre um cigarro e outro, uma constelação
irmandade...
- asilo bordel
- até quase perto
- banquete barangandão
- barrigudevaneio
- beco do seu cisco
- bentivicio
- berimba de jesus
- biAh weRTHer
- big mug
- blog do iliescu
- camila de imagens
- carol pazos
- cascabulhices
- chá com camofas
- chá de saquinho
- cia do teatro de febre
- clarissa gonzález
- coisas. sensacionalismo poético em processo
- compartir para existir
- cortem-lhe a cabeça!
- desencaixotando rita
- donzelice
- el achado y el perdido
- entretanto quase nada
- f g figueira & cia
- flor de laranja
- fragmentos
- gwaz & dulce
- ideais existem
- inês é morta
- jonathan mendonça
- just peppers
- malvados
- mme. tormenta furta-cor
- nervos que pulsam
- nighter
- numa noite qualquer...
- O de Oghma
- outras bagatelas
- piscadelas anuais
- poesia maloqueirista
- psicodelia brasileira
- pílulas poéticas
- rascunhos de crônicas
- rotkohl
- sarau barangandão
- sede de pedra
- sem gelo
- sete sortes
- sábio sabiá
- velho tarado
- victor pessôa
- zecoquinho
particularidade...
o chá nosso de cada dia...
blues cosmicos...
entre um cigarro e outro, uma constelação
-
-
AVE ARCANASHá 8 anos
-
-
twitteratomo...
facebook...
isótopos...
digressão...
reagentes
atomizando...
-
▼
2011
(32)
- outubro (2)
- agosto (3)
- julho (6)
- junho (6)
- maio (5)
- abril (4)
- março (3)
- fevereiro (2)
- janeiro (1)
-
►
2010
(26)
- dezembro (2)
- outubro (1)
- setembro (1)
- agosto (4)
- julho (6)
- maio (1)
- abril (1)
- março (1)
- fevereiro (8)
- janeiro (1)
-
►
2009
(27)
- dezembro (3)
- novembro (2)
- outubro (1)
- setembro (4)
- agosto (2)
- julho (3)
- junho (1)
- maio (4)
- abril (1)
- março (2)
- fevereiro (3)
- janeiro (1)
-
►
2008
(42)
- dezembro (1)
- novembro (2)
- outubro (2)
- setembro (3)
- agosto (3)
- julho (5)
- junho (4)
- maio (3)
- fevereiro (2)
- janeiro (17)
2 comentários:
Ferragens de um automóvel dando a luz a um cavalo cego comendo um telefone - Salvador Dali/1938
Nada como dar a luz ao que lhe apetece...
descobri via diálogos de pesquisa que a insônia é hereditária. Antigamente, as famílias precisavam de alguém que ficasse acordado para tomar conta dos demais que dormiam. Essa pessoa insone, durante a madrugada, inventava coisas para fazer, talvez daí tenha surgido a arte de desenhar nas paredes, de cantar e até os signos da escrita.
Postar um comentário