meu mundo... tenho a impressão de que me olhas sem prestar atenção, com uma distração de criança, dos movimentos largos e imprevistos, tocando os espaços sem nome, sem chance de conquistá-los em verdade ou de compreender as palavras que se deitam feito os segundos; logo elas passam a não existir novamente, porque não se fixam, como a idéia de mim, em vista dos olhos teus que vão através, se distanciam e não enxergam meu corpo aqui, tão nítido quanto o teu. é como se eu não estivesse e tu despercebido fosses.
ai, mundo meu, reconheças a mim que tão logo já perco o enredo e a concordância!
terça-feira, fevereiro 22, 2005
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